Driblou o garçom
E mijou na porta,
O bêbado de pernas tortas.
***
***
O prazer engasgado
Numa xícara de café
Pontilhada de formigas fervidas.
Brigue com a cidade atirando versos contra janelas
Eu
Meu
Deus
Me use
Em museu
Sendo ateu.
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