Os pneus esvaziam poças
As gotas estalam nas folhas
O sussurro de um céu cinza.
Dedos sobre o pulso
O silêncio pontuado
Por breves saltos
D’um sapo teimoso.
Brigue com a cidade atirando versos contra janelas
Eu
Meu
Deus
Me use
Em museu
Sendo ateu.
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