Para Lud, para sempre.
Num mundo fabricado
Onde as relações são efêmeras
E se apagam em amnévoa
Onde quase tudo é perecível
O resto sendo lixo radioativo
Uma vida que nega certezas
Insegura da maior de todas elas
Vê noutra vida a chance de eternidade
A união que desce o rio até o mar
Segura daquilo que não se pode rimar
Com dor
Mas há de ser livre como os versos sinceros.
Num mundo fabricado
Onde as relações são efêmeras
E se apagam em amnévoa
Onde quase tudo é perecível
O resto sendo lixo radioativo
Uma vida que nega certezas
Insegura da maior de todas elas
Vê noutra vida a chance de eternidade
A união que desce o rio até o mar
Segura daquilo que não se pode rimar
Com dor
Mas há de ser livre como os versos sinceros.
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